sexta-feira, 6 de abril de 2012

HUGO- Individual


A Dieta e as Calorias

Mateus Nóbrega

    É inegável que estamos vivenciando uma época, na qual o sobrepeso e a obesidade já não são mais só uma mera questão de estética, é também um grande problema de saúde pública. No mundo todo, quase 50% da população está acima do peso. 

    As dietas mais prescritas são as chamadas dietas de baixas calorias as quais possuem um déficit calórico de cerca de 1000 calorias por dia. Uma dieta deste tipo, se seguida à risca e com o devido acompanhamento, poderá permitir uma redução de peso de cerca de 0.5 – 1 Kg por semana. 

Geralmente, começa-se com uma dieta que forneça entre 800 e 1200 Calorias por dia para mulheres e 800 a 1400 calorias para homens, dependendo da idade e do tamanho dos mesmos. A quantidade de calorias fornecida será ajustada ao longo da dieta de acordo com os resultados que vão sendo obtidos mas raramente se encontrará fora da zona 800-1400 calorias.

Este tipo de dieta deverá providenciar todos os nutrientes essenciais, por isso opta-se geralmente por eliminar da dieta aqueles alimentos que têm pouca importância nutricional como os doces, bebidas alcoólicas e refrigerantes com açúcar e reduzir alimentos ricos em gordura, especialmente os ricos em gordura saturada. Por segurança, poderá ser fornecido um suplemento vitamínico. 

Uma dieta moderadamente hipocalórica não é geralmente restritiva em fruta, vegetais e cereais integrais. A quantidade de proteína deve ser adequada: nem demasiado alta para não ser fonte excessiva de calorias, nem demasiado baixa para que se possa prevenir a 
perca de tecido magro. 



Nathália Guedes

    Quando usamos caloria para nos referirmos ao valor energético dos alimentos, na verdade queremos dizer a quantidade de energia necessária para elevar a temperatura de 1 quilograma (equivalente a 1 litro) de água de 14,5 °C para 15,5 °C. O correto neste caso seria utilizar kcal (quilocaloria), porém o uso constante em nutrição fez com que se modificasse a medida. Assim, quando se diz que uma pessoa precisa de 2.500 calorias por dia, na verdade são 2.500.000 calorias (2.500 quilocalorias) por dia. Hoje também é comum expressar quilocalorias escrevendo-se a abreviatura de caloria "Cal" com a letra C em maiúsculo.



                                 

Kalênya Melo



    Caloria é a energia contida nos alimentos, e que atuam como combustível para os nosso corpo. Quando "queimamos calorias", estamos consumindo o combustível que nos dão a energia para viver. Por isso, se você quiser perder peso há uma fórmula que deve ser cumprida:
quantidade de calorias que entram no nosso corpo deve ser inferior ao montante que seu corpo gasta em um determinado tempo (por exemplo, em um dia).



Sabendo quantas calorias você necessita no mínimo por dia, saberá o quanto seu corpo precisa de combustível,Daí a importância dos alimentos de acordo com uma dieta saudável, e não aquelas dietas “milagrosas”, baixas de calorias, que para as pessoas que querem perder peso significam dietas da fome, que depois de algum tempo, inevitavelmente, geram consequências ou “efeito ioiô”(e voltam a ganhar peso,inclusive, mais que antes…).





Kamilla Cardoso

Dietas

 Á vários tipos de dietas, uma delas são dietas hipossódicas, o que são? É aquela em que há a necessidade de se reduzir a ingestão de sal na alimentação. Em minha opinião nem todas as dietas feitas em casa dão certo, sempre pode dar algum problema, sempre é bom consultar um médico em minha opinião não é bom para perder peso uma dieta rígida é só praticar esporte frequentar academia e “fechar” um pouco a boca.

Calorias

Historicamente, a definição de calorias era a quantidade de energia necessária para elevar em 1 grau Celsius a temperatura de 1 g de água (o calor específico da água é, por definição, igual a 1).

Com a evolução das técnicas de medida, verificou-se que o calor específico não era constante com a temperatura. Por isso buscou-se padronizá-lo para uma faixa estreita, e a caloria foi então redefinida como sendo o calor trocado quando a massa de um grama de água passa de 14,5 °C para 15,5 °C.

Bárbara Simplicio

    Caloria (símbolo: cal) é uma unidade de medida de energia que não pertence ao Sistema Internacional de Unidades.

com a evolução mais uma vez da técnica, sobretudo do desenvolvimento da electricidade e da electrónica, viu-se ser mais conveniente definir o joule como unidade de energia, abolindo assim a necessidade de definir a caloria. Entretanto, o Bureau Internacional de Pesos e Medidas, organismo responsável pela convenção do metro e pelo Sistema Internacional de Unidades, resolveu colocar a caloria como sendo:

1 caloria = 4,1868 J (exatamente)

Quando usamos caloria para nos referirmos ao valor energético dos alimentos, na verdade queremos dizer a quantidade de energia necessária para elevar a temperatura de 1 quilograma (equivalente a 1 litro) de água de 14,5 °C para 15,5 °C. O correto neste caso seria utilizar kcal (quilocaloria), porém o uso constante em nutrição fez com que se modificasse a medida. Assim, quando se diz que uma pessoa precisa de 2.500 calorias por dia, na verdade são 2.500.000 calorias (2.500 quilocalorias) por dia. Hoje também é comum expressar quilocalorias escrevendo-se a abreviatura de caloria "Cal" com a letra C em maiúsculo.

Ex.: 1 Cal =1000 cal = 1 kcal.

Sabia-se que o calor estava ligado a algo que fluía de um corpo de maior temperatura para um corpo de menor temperatura. Lavoisier de fato incluiu o calórico, suposto fluido do qual seria composto o calor, em sua tabela de elementos químicos (ainda não era, entretanto, uma tabela periódica)

Em 1799, Humphry Davy pôs por terra outra hipótese dos defensores do calórico, que dizia que o ar era a fonte desse calor. Atritando dois pedaços de gelo no vácuo, por um mecanismo automático, fê-los derreter. A noção de que o calor é uma forma de energia surgiu, em termos históricos, muito recentemente no desenvolvimento da Ciência. De fato, até hoje, no que tange o senso comum, se confunde temperatura e calor. Mais tarde, já no século XIX, Julius Robert Meyer começou a reparar na equivalência entre trabalho e calor, resultado que iria, entretanto, só ser plena e vitoriosamente confirmado por James Prescott Joule no seu grande artigo "Sobre o Equivalente Mecânico do Calor", lido perante a Royal Society em 1849.

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